Já sinto o cheiro da morte emanar do meu próprio corpo vivo, e quase vejo vidas se alimentando da minha viva morte. O apodrecer imperativo, inexorável, pungente, escancara-se com sua feição maligna e moribunda, contaminando tudo o que eu toco.
Anos se passaram desde a última vez, desde a derradeira experiência. Mal me lembro daquele quarto úmido de que, um dia, saí renovado, como uma cobra que troca de pele. Quase nem me lembro mais. E eu sou um túmulo exposto.
Acho que já é dia de tomar um banho...
Anos se passaram desde a última vez, desde a derradeira experiência. Mal me lembro daquele quarto úmido de que, um dia, saí renovado, como uma cobra que troca de pele. Quase nem me lembro mais. E eu sou um túmulo exposto.
Acho que já é dia de tomar um banho...
http://www.youtube.com/watch?v=Z_YwFdclaYo
ResponderExcluir