Eu sou um artista, sei disso, só que ainda não descobri que tipo de arte eu faço.
"[durmindo...;*]"
"Paz de espirito, alguem sabe aonde vende?"
"no one can break what is so unbreakable"
"mil cairão ao teu lado, e dez mil a tua direita. mas tu não serás atingido."
"só Tu és digno de honra e louvor."
""O amor só é lindo quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser!" (Mário Quintana) (L)"
"Se ExtRaVasEi ? só de leve - (H) Tá CanSando BebE LeitE..."
"HRVATSKA!"
"O tempo rodou num instante as rodas do meu coração"
"Parasito..."
"TEM COISAS NA MINHA VIDA QUE EU NEM LIGO MAIS, PRA NÃO TER QUE DESLIGAR !"
"Just let me rock you, 'till the brake of day!"
"eu te amo jéssy minha princesa...só minha....!"
"Desta minha vida sonoraaaaa..."
Esse eu não lembro o nome:
Rosas ao vento
em um triste momento
imperado pela dor
de ter perdido um grande amor.
Fezes e Flores
Deus e o mundo
vidas de uma geração
de um tempo imundo.
Um dia nós nos encontraremos
e poderemos discutir
a beleza humana
e sua destruição e fim.
Rosas ao vento
vidas ao relento
perdidas no tempo
de um relógio de marfim.
E nessa eterna busca por profundidade, quando eu chego a um ponto ligeiramente mais profundo e ando no limiar da inatingível morte proposital eu vejo que estou mais longe do que queria de objetivos que eu não tenho, idolatrando o passado, ignorando o presente e temendo o futuro, eu acordo mais cedo do que eu queria, não dormi direito, acordo antes de mim mesmo, e falo como se fosse outro. Será que devaneio? Será que explodo, corro, sacrifício, me mato? Será que viajo, existo pulo ou como, denovo e denovo e denovo, como se a própria ausência de objetivo fosse, em si mesma, um propósito? Um objetivo?
A e a Música que toca, sem parar sem parar, os clipes que passam sem parar, a música pop que estraga e conforta ao mesmo tempo, se juntando com a agressividade de um rock desmedido, eu não escuto a música e minha TV é contemplada com o botão de MUTE. A ausência de letra, a literal ausência do que falar como se nenhuma palavra coubesse na minha boca, ou como se nenhuma palavra tivesse validade para ser dita. A sensação, a sensação que engrandece e ao mesmo tempo derruba, você cai, cai, cai e se vê preso num buraco ridículo e razo.
"Achei que tivesse caído mais", eu disse, olhando pra cima.
"[durmindo...;*]"
"Paz de espirito, alguem sabe aonde vende?"
"no one can break what is so unbreakable"
"mil cairão ao teu lado, e dez mil a tua direita. mas tu não serás atingido."
"só Tu és digno de honra e louvor."
""O amor só é lindo quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser!" (Mário Quintana) (L)"
"Se ExtRaVasEi ? só de leve - (H) Tá CanSando BebE LeitE..."
"HRVATSKA!"
"O tempo rodou num instante as rodas do meu coração"
"Parasito..."
"TEM COISAS NA MINHA VIDA QUE EU NEM LIGO MAIS, PRA NÃO TER QUE DESLIGAR !"
"Just let me rock you, 'till the brake of day!"
"eu te amo jéssy minha princesa...só minha....!"
"Desta minha vida sonoraaaaa..."
Esse eu não lembro o nome:
Rosas ao vento
em um triste momento
imperado pela dor
de ter perdido um grande amor.
Fezes e Flores
Deus e o mundo
vidas de uma geração
de um tempo imundo.
Um dia nós nos encontraremos
e poderemos discutir
a beleza humana
e sua destruição e fim.
Rosas ao vento
vidas ao relento
perdidas no tempo
de um relógio de marfim.
E nessa eterna busca por profundidade, quando eu chego a um ponto ligeiramente mais profundo e ando no limiar da inatingível morte proposital eu vejo que estou mais longe do que queria de objetivos que eu não tenho, idolatrando o passado, ignorando o presente e temendo o futuro, eu acordo mais cedo do que eu queria, não dormi direito, acordo antes de mim mesmo, e falo como se fosse outro. Será que devaneio? Será que explodo, corro, sacrifício, me mato? Será que viajo, existo pulo ou como, denovo e denovo e denovo, como se a própria ausência de objetivo fosse, em si mesma, um propósito? Um objetivo?
A e a Música que toca, sem parar sem parar, os clipes que passam sem parar, a música pop que estraga e conforta ao mesmo tempo, se juntando com a agressividade de um rock desmedido, eu não escuto a música e minha TV é contemplada com o botão de MUTE. A ausência de letra, a literal ausência do que falar como se nenhuma palavra coubesse na minha boca, ou como se nenhuma palavra tivesse validade para ser dita. A sensação, a sensação que engrandece e ao mesmo tempo derruba, você cai, cai, cai e se vê preso num buraco ridículo e razo.
"Achei que tivesse caído mais", eu disse, olhando pra cima.
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