Fundação Bradesco começa a usar o Classmate PC
Laptop educacional da Intel passa a ser utilizado nas salas de aula da instituição
por Rafael Rigues (http://rigues.badcoffee.info/)
A escola da Fundação Bradesco em Campinas iniciou ontem (02/08) o uso do Classmate PC, o laptop educacional da Intel, em suas salas de aula. É a segunda etapa de um programa que começou no final do ano passado, quando 130 alunos e 5 professores da escola usaram 46 máquinas durante três meses para avaliar o conceito e aprimorar a ferramenta. Após um ano em prática em Campinas o projeto vai ser estendido, em uma terceira etapa, a todas as 40 escolas da Fundação, que já conta com 600 máquinas: 300 próprias, 200 doadas pela Intel e 100 pela Positivo, que monta o Classmate PC no Brasil.
As salas de aula foram equipadas com a tecnologia necessária para suportar os notebooks: dois roteadores wireless (802.11g, 54 Mb/s) e sistema de som. Algumas classes também têm uma lousa inteligente ligada a um projetor, que o professor pode usar para mostrar imagens, vídeos ou páginas da Internet para os alunos, além de transmitir automaticamente as anotações da lousa para os Classmate PCs. Os 33 professores da escola foram formados no programa Intel Educar e participaram de oficinas de capacitação nas soluções que compõem o pacote de software que acompanha as máquinas. Cada um tem seu próprio notebook (um modelo comum), equipado com software que permite monitorar, controlar e dirigir as atividades dos alunos.
A autonomia de bateria de cada Classmate é de cerca de 4 horas, e as baterias são recarregadas em armários “especiais” durante o recreio ou ao fim das aulas. Na escola de Campinas as máquinas estão sendo usadas em turnos alternados (manhã e tarde), portanto as crianças não as levam para casa. Elas foram projetadas para sobreviver a bastante abuso, mas após o piloto no ano passado os responsáveis pelo projeto notaram algo interessante: as crianças cuidam muito bem dos notebooks, como se fossem seus. As menores chegam até a se afeiçoar pelas máquinas, e com todo cuidado as colocam “para dormir” no armário no fim de cada dia.
As máquinas estão sendo usadas como um complemento, e não um substituto, das atividades tradicionais. Durante minha visita, por exemplo, os alunos estavam participando de uma tarefa de literatura dividida em duas partes: a primeira consistia na leitura e interpretação de um poema de autoria de Pedro Bandeira. A segunda, usando o Classmate, consistia na pesquisa de informações sobre o poeta na internet (usando sites de busca e fontes sugeridas pelos professores) e na criação de um “poema multimídia”, usando como ferramenta o Powerpoint.
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Já acho isso algo muito grande levando em conta que a maioria dos nossos jovens sofre nas escolas públicas e não conseguem aprender nada(se eles sofrem eu não sei mas que eles não aprendem eu tenho certeza), se liguem nesse vídeo que é o relato de um cara que estudou em escola pública(só assistam se tiverem um mínimo de responsabilidade social na cabeça, caso contrário vão perder seu tempo):
A escola da Fundação Bradesco em Campinas iniciou ontem (02/08) o uso do Classmate PC, o laptop educacional da Intel, em suas salas de aula. É a segunda etapa de um programa que começou no final do ano passado, quando 130 alunos e 5 professores da escola usaram 46 máquinas durante três meses para avaliar o conceito e aprimorar a ferramenta. Após um ano em prática em Campinas o projeto vai ser estendido, em uma terceira etapa, a todas as 40 escolas da Fundação, que já conta com 600 máquinas: 300 próprias, 200 doadas pela Intel e 100 pela Positivo, que monta o Classmate PC no Brasil.
As salas de aula foram equipadas com a tecnologia necessária para suportar os notebooks: dois roteadores wireless (802.11g, 54 Mb/s) e sistema de som. Algumas classes também têm uma lousa inteligente ligada a um projetor, que o professor pode usar para mostrar imagens, vídeos ou páginas da Internet para os alunos, além de transmitir automaticamente as anotações da lousa para os Classmate PCs. Os 33 professores da escola foram formados no programa Intel Educar e participaram de oficinas de capacitação nas soluções que compõem o pacote de software que acompanha as máquinas. Cada um tem seu próprio notebook (um modelo comum), equipado com software que permite monitorar, controlar e dirigir as atividades dos alunos.
A autonomia de bateria de cada Classmate é de cerca de 4 horas, e as baterias são recarregadas em armários “especiais” durante o recreio ou ao fim das aulas. Na escola de Campinas as máquinas estão sendo usadas em turnos alternados (manhã e tarde), portanto as crianças não as levam para casa. Elas foram projetadas para sobreviver a bastante abuso, mas após o piloto no ano passado os responsáveis pelo projeto notaram algo interessante: as crianças cuidam muito bem dos notebooks, como se fossem seus. As menores chegam até a se afeiçoar pelas máquinas, e com todo cuidado as colocam “para dormir” no armário no fim de cada dia.
As máquinas estão sendo usadas como um complemento, e não um substituto, das atividades tradicionais. Durante minha visita, por exemplo, os alunos estavam participando de uma tarefa de literatura dividida em duas partes: a primeira consistia na leitura e interpretação de um poema de autoria de Pedro Bandeira. A segunda, usando o Classmate, consistia na pesquisa de informações sobre o poeta na internet (usando sites de busca e fontes sugeridas pelos professores) e na criação de um “poema multimídia”, usando como ferramenta o Powerpoint.
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Já acho isso algo muito grande levando em conta que a maioria dos nossos jovens sofre nas escolas públicas e não conseguem aprender nada(se eles sofrem eu não sei mas que eles não aprendem eu tenho certeza), se liguem nesse vídeo que é o relato de um cara que estudou em escola pública(só assistam se tiverem um mínimo de responsabilidade social na cabeça, caso contrário vão perder seu tempo):
Mas então, que bom que talvez já tenhamos começado uma mudança no nossos sistema educacional, é claro que eu não tenho bagagem nenhuma pra falar bosta nenhuma sobre governo/escola/investimentos, mas como um bom brasileiro, acredito que este tipo de coisa pode solucionar pelo menos alguns problemas na vida de cada um desses jovens que agora, passam a ter acesso a estes computadores.
Mas aí vocês me perguntam, ué Ruither, isso aí é em escola pública?
Eu acredito que não...
Então do que você está falando?
To torcendo pruma melhora.
Nosso primeiro podcast(escutem gente, é inútil mas é legal):
caramba cara....
ResponderExcluiro q esse garoto falou é forte.
boa materia essa dos PCs...
flwzzz
ééé
ResponderExcluirgosteii desse post Ruither!
:D
esse ta sério!
;D
. mantenha-me informado dos seus posts!
Tenho que admitir que esse post foi maior que meu saco. Da uma sintetizada nos próximos!
ResponderExcluirVlws!!!
O anônimo foi um pouco rude mas tenho que concordar com ele! hahaha.
ResponderExcluirFlw!
=D
ow ki locura computador nas escolas
ResponderExcluirmas acho ke infelizmente nunca veremos algo assim em colegios publicos, conhecendo o nosso pais e a sua "grande" historia de responsabilidade social, é de fato meio triste saber que um pais com um grande potencial esta fadado a uma historia de escamdalos e impunidades, acho ki é como o ruither falo, esperemos uma melhora
Desculpe o tamanho do post, eu sei que esse foi meio exagerado mesmo, mas é porque a notícia era grande, podem deixar que os próximos vão ser mais curtos =]
ResponderExcluirA gente também espera uma melhora,
ResponderExcluirmas...
Acho que seu post já falou tudo! heehehe
Bjão!